Cheio de controversas e mistérios Os Protocolos dos Sábios de Sião teriam relatados originalmente em russo em 1897 pela Okhrana (polícia secreta do Czar Nicolau II), onde descreveria um plano conspiratório de dominação mundial envolvendo judeus, formado por vinte e quatro declarações. Fora divulgado em 1901 por Sergio Nilu pelo envio dos originais de Alexis Nicolaievich Suchotin. A gigantesca conspiração envolveria Marx e seu possível banimento da religião estando assim diretamente atrelada a idéia do comunismo, sendo Marx judeu alemão um dos criadores do comunismo o que demonstra o verdadeiro possível caráter pretensioso do comunismo ligado aos Illuminatti e sendo uma das origens do anti-semitismo moderno iniciado tendo este documento um dos argumentos de Hitler para o extermínio judeu que apesar de agregar justamente elementos claros do comunismo o repudiava, mas mencionava que o governo comunista sabia do plano para a dominação mundial levada a cabo por mais de 33 anos e que fora pronunciado por Czar Nicolau II após sua descoberta: "demasiado tarde". O termo comunismo só foi citado mais tarde pela pimeira vez em 1827 por Robert Owen a referir-se aos socialistas, sendo assim sinônimos durante o século XIX, ganhando esse nome da Revolução russa por Vladimir Lenin como substituíção do termo socialismo sendo este o grau inicial do comunismo.
"Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionaram a humanidade, para levá-la afinal ao nosso regime salutar. Quem duvidará, então, que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político que ninguém adivinhou durante séculos?" [Protocolo dos Sábios de Sião]
Supostamente este texto teria sido forjado secretamente numa assembléia em Basiléia em 1807 por um grupo de judeus e maçons com a pretensa de dominar o mundo utilizando-se de nações européias uma moeda única de alto valor dominando a economia e o mercado especialmente de ouro e pedras preciosas, criando o caos e confundindo os não escolhidos: "Necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda." [Parte XXIII, P.2] Assim querem que obrigassem criar-se uma supernação ou organização supranacional, conceito do qual a ONU pare ter aproveitado para fundar-se.
Apesar de Lucien Wolf publicar em 1920 o documento "The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion" onde por meio de inúmeras investigações alegar se tratar de um embuste e inúmeras publicações na Europa no período sendo extraídos do Protocolo original ou traduções diretas. Mas o novelista alemão anti-semita Hermann Goedsche sob o pseudônimo de Sir John Retcliffe colocava os judeus como conspiradores contra o mundo, sendo publicado posteriormente no jornal The New York Times, em 4 de setembro de 1921. No entanto, sabemos que estes supostos judeus, podem ser na realidade seguidores do judaísmo esoterico chamado cabala, há uma parcela pequena de judeus que podem estar envolvidos a exemplo de Henry Kissinger. É justamente estes elementos tão estranhos que levam não somente a confundir mas a pressupor que apesar de muitos dizerem combater tal Protocolo segue muitas de suas características a exemplo do próprio Nazismo e até mesmo a criação da ONU o que leva a pressupor que talvez este documento seja apenas a ponta do iceberg ou uma deliberada cortina de fumaça levando-se em conta justamente a idéia de do próprio Protocolo de "confundir e criar o caos", pois no mínimo coincidentemente parecem todos seus elementos estarem se concretizando junto a um possível plano do igual maçon Albert Pike em seu suposto plano de criar 3 Grandes Guerras para criar um governo único, ou seja, talvez um seja parte do plano do outro, afinal a Segunda Guerra teve implicitamente no Protocolo de Sião um de seus combustores. Numa carta a Mazzini Albert Pike: "A Terceira Guerra mundial explodiria no Oriente Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses e que ela terminaria com a instauração de uma ditadura mundial."
Há um profundo conhecimento do funcionamento social e ecônomico, do qual neste documento sem mascaras se demonstram os alimentadores de combustores as dissenções. Parece na verdade ter muito da funcionalidade do comunismo, e assim uma clara inspiração nestes documentos. Apesar de se jogar claramente tudo aos judeus como responsaveis autores, concluamos o seguinte: 1) demonstra-se a diferença entre judeus por genealogia, herança genética; 2) aqueles que herdam apenas práticas religiosas similares ou culturais. Sobretudo menciona-se como se os judeus estivessem usando os franco-maçons, mas normalmente sabemos que a tática de inversão é comum a estes, o que leva a supor o oposto, conforme o documento prega: "Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As grandes qualidades populares - franqueza e honestidade - são vícios na política". Do caso de Jack, o estripador em que deliberaram no local do crime pintando-se a palavra "judeu" nas paredes (o assassino claramente era um médico, e tão pouco estes eram normalmente judeus) e conforme o próprio protocolo diz contradizendo o ocorrido do holocausto: "Elas não tocarão nos nossos, porque conheceremos de antemão o momento do ataque e tomaremos medidas acauteladoras." Isso não impediu o massacre judeu, já os maçons permanecem intocaveis.
Há também muitas coisa obsoleta e de conclusão precipitada nestes documentos. As massas são sim manipulaveis e podem agir irracionalmente, no entanto elementos tiranos ao longo do tempo nem sempre foram eficazes por isso mesmo e(ou) trouxeram qualquer progresso, na realidade o comunismo só resiste graças a muitas aberturas e que ainda assim não os tornam insentos de qualquer crise, a exemplo da China e seus milhões de desempregados na crise do novo milênio (2008) e incidências de rebeliões e fugas, a inflexibilidade dos tiranos somada ao sofrimento e desesperança de um povo pode ter resultados imprevisiveis: "Não só por esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós triunfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo. Bastará que se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda insubordinação." O povo não se conquista meramente pela força bruta. Nisso alguns instituições já se adaptaram parcialmente, promovendo essa manipulação não diretamente a exemplo do Clube de Roma, que consegue enorme vantagem em sua aplicação do entretenimento [ver Parte XXIII, P.6]. Repleto de menções de auto-engrandecimento narcisista, a genialidade do plano deles conforme descrito pelos próprios é por si só suspeito em sua aplicação por não serem capazes de enxergar de fora, de forma imparcial, como a própria vítima deles: "Temos nas mãos ambições desmedidas, muita avidez ardente, vinganças sem piedade. ódios e rancores." Nenhum gênio se proclama gênio completo, se não pela história e o tempo. A sutilezas de diferenças culturais temporais ou regionais que influem diretamente no comportamento tando do individuo quanto de grandes grupos são muito maiores que se pode pressupor estes Protocolos. Assim haverão os mais variados tipos de respostas reativas fomentada por estes mas cujo o resultado é imprevisivel plenamente. O Erro maior no entanto é o fator corruptor. Um governo que cria as leis deve ser o primeiro a segui-las. Um governo não pode se auto-marginalizar, o que é absurdo, mas o seu não cumprimento ou falha nos três poderes (judiciário, legislativo, executivo) demonstra não erro, mas fonte corruptiva de um outro corpo estranho dentro deste, não o governo em si e uma vez o povo razoavelmente conciente disso haverão obvios movimentos contra este corpo [Parte XXII, P. 11].
Sobretudo tais conceitos leva a crer na possibilidade da criação deliberada do comunismo por tal mas que apesar de se pregar conceitos aparentemente cépticos ou ateus teria pretensões maiores que políticas, mas envolvendo crenças de sacrificio em massa como a exemplo dos judeus. É descrito claramente o objetivo deles destruirem outras religiões como no Cap.XIV: "Quando vier nosso reino, não reconheceremos a existência de nenhuma outra religião." E no Cap.XI: "Os cristãos são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!"
Afinal fica-se fácil notar entrincheirados símbolos ocultistas entre o comunismo e o nazismo, o que cria a estranha idéia de um ateísmo esotérico, se tal é possível se acreditar, conforme Alice Bailey em Externalization of the Hierarchy, pg 448: "Uma dessas conferências iniciais ocorreu em Yalta. Ali, três homens, constituindo um triângulo básico, reuniram-se com boa-vontade para todos e procuraram lançar os fundamentos para os vindouros eventos mundiais. Todos os verdadeiros movimentos que condicionam longos ciclos nas questões internacionais têm em seu centro um triângulo por meio do qual a energia pode fluir e certos propósitos definidos podem ser realizados. Pouco é compreendido, ainda, a respeito da natureza da tarefa a ser feita ou o tipo de homens que trabalham nos primeiros grupos de raios e Ashrams, e em cujas mãos está o destino político da humanidade em certo período." O objetivo é justamente atacar os governos conforme os Protocolos: "Todos os Estados sofrem com essas perturbações, pedem calma e estão dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não lhes daremos a paz, enquanto não reconhecerem nosso Governo Supremo, abertamente e humildemente." E ainda diz-se: "A violência deve ser um princípio; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força."
Os Protocolos são a maior evidência de uma conspiração tão profunda criada para se concretizar de um jeito ou de outros a exemplo do ocorrido pelas mãos de Hitler, mas que pelo profundo ódio judeu contra tal documento comprova que ao menos em sua maioria eles apenas foram usados para tal, afinal o antisetismo é muito mais antigo, sendo eles anteriormente até mesmo causado na peste negra o que levou ao seu segundo maior holocausto, o que ocorre com o cristianismo:
"Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal, o dedo de uma mão invisível apontá-la-á aos povos. Mas, quando os povos se lançarem sobre ela, nós apareceremos como seus defensores, a fim de não permitir o derramamento de sangue. Com essa manobra, penetraremos no seio da praça e dela só sairemos quando a tivermos completamente arruinado."
"Os propósitos destes Sábios tinham-nos parecido bastante contraditórios, umas vezes querem abolir a liberdade de imprensa, outras encorajar o libertinismo. Criticam o liberalismo,mas parecem enunciar o programa que as esquerdas radicais atribuem às multinacionais capitalistas, incluindo o uso do desporto e da educação visual para imbecilizar o povo. Analisam várias técnicas para se apoderarem do poder mundial, e elogiam a força do ouro. Decidem favorecer as revoluções em todos os países aproveitando o descontentamento e confundindo o povo proclamando ideias liberais, mas querem encorajar a desigualdade. Calculam como se deve instaurar em toda a parte regimes presidenciais controlados por fantoches dos Sábios. Decidem fazer eclodir guerras, aumentar a produção de armamentos e construir metropolitanos(subterrâneos!) para poderem minar as grandes cidades. Dizem que os fins justificam os meios e propõem-se encorajar o anti-semitismo tanto para controlarem os judeus pobres como para enternecerem o coração dos gentios perante as suas desventuras. Afirmam com candura "temos uma ambição sem limites, uma gula devoradora, um desejo impiedoso de vingança e um ódio intenso", e decidem abolir o estudo dos clásicos e da história antiga. A síntese da história é que estes Sábios contam um plano para a conquista do mundo, e nós já estamos fartos de ouvir este discurso. Experimentem retirar umas referências a fatos e problemas do século passado (século XIX), substituam os subterraneos do metro pelos subterrâneos de Provins, e sempre que aparece escrito judeus escrevam Templários e sempre que aparece escrito Sábios de Sião escrevam Trinta e Seis Invisíveis divididos em seis grupos...Meus amigos,esta é a Ordonation de Provins!" [Umberto Eco, O Pêndulo de Foucalt]
Sobretudo, o modus operandi deles é exatamente detalhado com precisão, estes agentes segue a risca os Protocolos dos Sábio de Siã
"Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionaram a humanidade, para levá-la afinal ao nosso regime salutar. Quem duvidará, então, que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político que ninguém adivinhou durante séculos?" [Protocolo dos Sábios de Sião]
Supostamente este texto teria sido forjado secretamente numa assembléia em Basiléia em 1807 por um grupo de judeus e maçons com a pretensa de dominar o mundo utilizando-se de nações européias uma moeda única de alto valor dominando a economia e o mercado especialmente de ouro e pedras preciosas, criando o caos e confundindo os não escolhidos: "Necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda." [Parte XXIII, P.2] Assim querem que obrigassem criar-se uma supernação ou organização supranacional, conceito do qual a ONU pare ter aproveitado para fundar-se.
Apesar de Lucien Wolf publicar em 1920 o documento "The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion" onde por meio de inúmeras investigações alegar se tratar de um embuste e inúmeras publicações na Europa no período sendo extraídos do Protocolo original ou traduções diretas. Mas o novelista alemão anti-semita Hermann Goedsche sob o pseudônimo de Sir John Retcliffe colocava os judeus como conspiradores contra o mundo, sendo publicado posteriormente no jornal The New York Times, em 4 de setembro de 1921. No entanto, sabemos que estes supostos judeus, podem ser na realidade seguidores do judaísmo esoterico chamado cabala, há uma parcela pequena de judeus que podem estar envolvidos a exemplo de Henry Kissinger. É justamente estes elementos tão estranhos que levam não somente a confundir mas a pressupor que apesar de muitos dizerem combater tal Protocolo segue muitas de suas características a exemplo do próprio Nazismo e até mesmo a criação da ONU o que leva a pressupor que talvez este documento seja apenas a ponta do iceberg ou uma deliberada cortina de fumaça levando-se em conta justamente a idéia de do próprio Protocolo de "confundir e criar o caos", pois no mínimo coincidentemente parecem todos seus elementos estarem se concretizando junto a um possível plano do igual maçon Albert Pike em seu suposto plano de criar 3 Grandes Guerras para criar um governo único, ou seja, talvez um seja parte do plano do outro, afinal a Segunda Guerra teve implicitamente no Protocolo de Sião um de seus combustores. Numa carta a Mazzini Albert Pike: "A Terceira Guerra mundial explodiria no Oriente Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses e que ela terminaria com a instauração de uma ditadura mundial."
Há um profundo conhecimento do funcionamento social e ecônomico, do qual neste documento sem mascaras se demonstram os alimentadores de combustores as dissenções. Parece na verdade ter muito da funcionalidade do comunismo, e assim uma clara inspiração nestes documentos. Apesar de se jogar claramente tudo aos judeus como responsaveis autores, concluamos o seguinte: 1) demonstra-se a diferença entre judeus por genealogia, herança genética; 2) aqueles que herdam apenas práticas religiosas similares ou culturais. Sobretudo menciona-se como se os judeus estivessem usando os franco-maçons, mas normalmente sabemos que a tática de inversão é comum a estes, o que leva a supor o oposto, conforme o documento prega: "Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As grandes qualidades populares - franqueza e honestidade - são vícios na política". Do caso de Jack, o estripador em que deliberaram no local do crime pintando-se a palavra "judeu" nas paredes (o assassino claramente era um médico, e tão pouco estes eram normalmente judeus) e conforme o próprio protocolo diz contradizendo o ocorrido do holocausto: "Elas não tocarão nos nossos, porque conheceremos de antemão o momento do ataque e tomaremos medidas acauteladoras." Isso não impediu o massacre judeu, já os maçons permanecem intocaveis.
Há também muitas coisa obsoleta e de conclusão precipitada nestes documentos. As massas são sim manipulaveis e podem agir irracionalmente, no entanto elementos tiranos ao longo do tempo nem sempre foram eficazes por isso mesmo e(ou) trouxeram qualquer progresso, na realidade o comunismo só resiste graças a muitas aberturas e que ainda assim não os tornam insentos de qualquer crise, a exemplo da China e seus milhões de desempregados na crise do novo milênio (2008) e incidências de rebeliões e fugas, a inflexibilidade dos tiranos somada ao sofrimento e desesperança de um povo pode ter resultados imprevisiveis: "Não só por esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós triunfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo. Bastará que se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda insubordinação." O povo não se conquista meramente pela força bruta. Nisso alguns instituições já se adaptaram parcialmente, promovendo essa manipulação não diretamente a exemplo do Clube de Roma, que consegue enorme vantagem em sua aplicação do entretenimento [ver Parte XXIII, P.6]. Repleto de menções de auto-engrandecimento narcisista, a genialidade do plano deles conforme descrito pelos próprios é por si só suspeito em sua aplicação por não serem capazes de enxergar de fora, de forma imparcial, como a própria vítima deles: "Temos nas mãos ambições desmedidas, muita avidez ardente, vinganças sem piedade. ódios e rancores." Nenhum gênio se proclama gênio completo, se não pela história e o tempo. A sutilezas de diferenças culturais temporais ou regionais que influem diretamente no comportamento tando do individuo quanto de grandes grupos são muito maiores que se pode pressupor estes Protocolos. Assim haverão os mais variados tipos de respostas reativas fomentada por estes mas cujo o resultado é imprevisivel plenamente. O Erro maior no entanto é o fator corruptor. Um governo que cria as leis deve ser o primeiro a segui-las. Um governo não pode se auto-marginalizar, o que é absurdo, mas o seu não cumprimento ou falha nos três poderes (judiciário, legislativo, executivo) demonstra não erro, mas fonte corruptiva de um outro corpo estranho dentro deste, não o governo em si e uma vez o povo razoavelmente conciente disso haverão obvios movimentos contra este corpo [Parte XXII, P. 11].
Sobretudo tais conceitos leva a crer na possibilidade da criação deliberada do comunismo por tal mas que apesar de se pregar conceitos aparentemente cépticos ou ateus teria pretensões maiores que políticas, mas envolvendo crenças de sacrificio em massa como a exemplo dos judeus. É descrito claramente o objetivo deles destruirem outras religiões como no Cap.XIV: "Quando vier nosso reino, não reconheceremos a existência de nenhuma outra religião." E no Cap.XI: "Os cristãos são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!"
Afinal fica-se fácil notar entrincheirados símbolos ocultistas entre o comunismo e o nazismo, o que cria a estranha idéia de um ateísmo esotérico, se tal é possível se acreditar, conforme Alice Bailey em Externalization of the Hierarchy, pg 448: "Uma dessas conferências iniciais ocorreu em Yalta. Ali, três homens, constituindo um triângulo básico, reuniram-se com boa-vontade para todos e procuraram lançar os fundamentos para os vindouros eventos mundiais. Todos os verdadeiros movimentos que condicionam longos ciclos nas questões internacionais têm em seu centro um triângulo por meio do qual a energia pode fluir e certos propósitos definidos podem ser realizados. Pouco é compreendido, ainda, a respeito da natureza da tarefa a ser feita ou o tipo de homens que trabalham nos primeiros grupos de raios e Ashrams, e em cujas mãos está o destino político da humanidade em certo período." O objetivo é justamente atacar os governos conforme os Protocolos: "Todos os Estados sofrem com essas perturbações, pedem calma e estão dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não lhes daremos a paz, enquanto não reconhecerem nosso Governo Supremo, abertamente e humildemente." E ainda diz-se: "A violência deve ser um princípio; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força."
Os Protocolos são a maior evidência de uma conspiração tão profunda criada para se concretizar de um jeito ou de outros a exemplo do ocorrido pelas mãos de Hitler, mas que pelo profundo ódio judeu contra tal documento comprova que ao menos em sua maioria eles apenas foram usados para tal, afinal o antisetismo é muito mais antigo, sendo eles anteriormente até mesmo causado na peste negra o que levou ao seu segundo maior holocausto, o que ocorre com o cristianismo:
"Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal, o dedo de uma mão invisível apontá-la-á aos povos. Mas, quando os povos se lançarem sobre ela, nós apareceremos como seus defensores, a fim de não permitir o derramamento de sangue. Com essa manobra, penetraremos no seio da praça e dela só sairemos quando a tivermos completamente arruinado."
"Os propósitos destes Sábios tinham-nos parecido bastante contraditórios, umas vezes querem abolir a liberdade de imprensa, outras encorajar o libertinismo. Criticam o liberalismo,mas parecem enunciar o programa que as esquerdas radicais atribuem às multinacionais capitalistas, incluindo o uso do desporto e da educação visual para imbecilizar o povo. Analisam várias técnicas para se apoderarem do poder mundial, e elogiam a força do ouro. Decidem favorecer as revoluções em todos os países aproveitando o descontentamento e confundindo o povo proclamando ideias liberais, mas querem encorajar a desigualdade. Calculam como se deve instaurar em toda a parte regimes presidenciais controlados por fantoches dos Sábios. Decidem fazer eclodir guerras, aumentar a produção de armamentos e construir metropolitanos(subterrâneos!) para poderem minar as grandes cidades. Dizem que os fins justificam os meios e propõem-se encorajar o anti-semitismo tanto para controlarem os judeus pobres como para enternecerem o coração dos gentios perante as suas desventuras. Afirmam com candura "temos uma ambição sem limites, uma gula devoradora, um desejo impiedoso de vingança e um ódio intenso", e decidem abolir o estudo dos clásicos e da história antiga. A síntese da história é que estes Sábios contam um plano para a conquista do mundo, e nós já estamos fartos de ouvir este discurso. Experimentem retirar umas referências a fatos e problemas do século passado (século XIX), substituam os subterraneos do metro pelos subterrâneos de Provins, e sempre que aparece escrito judeus escrevam Templários e sempre que aparece escrito Sábios de Sião escrevam Trinta e Seis Invisíveis divididos em seis grupos...Meus amigos,esta é a Ordonation de Provins!" [Umberto Eco, O Pêndulo de Foucalt]
Sobretudo, o modus operandi deles é exatamente detalhado com precisão, estes agentes segue a risca os Protocolos dos Sábio de Siã
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