quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

As Etapas de Mudança Comportamental

Mesmo que mediante a superfície busque se colocar uma moral, corre entre os subterrâneos a verdade onde todos os valores devem ser subemetidos a uma subversão afim de se aplicar os conceitos contraditórios e as leis parciais e desproporcionais da ditadoria global através da influência direta e indireta, subjetiva e inconsciente por meio de Etapas de mudanças comportamentais onde discussões visam demonstrar que o mal é bom, sendo nada mais que o velho maqueavélismo. A passagem de Isaias 5 de 20 a 23 descreve perfeitamente quem são estes:

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! Ai dos que são poderosos para beber vinho, e homens forçosos para misturar bebia forte. Dos que justificam o ímpio por presentes, e ao justo negam justiça!"

As Etapas de Mudança Comportamental (Fonte: Cutting Edge):

Etapa 1. Uma prática tão amoral e repulsiva do qual nem ao menos deveria ser discutida em público é defendida por supostos especialistas num foro dito como confiável.
Conforme II Timóteo 2.23 prega que nem se deve discutir questões loucas do qual não são condizentes, no entanto, a propostas de descobertas científicas ou filósoficas, mas claramente concernente a questões morais pertinente ao manequeísmo. Mesmo que inúmeras vezes sejam utilizadas a palavra "sofredor" e negar os desejos, o que leva a muitos a torção do masoquismo e sadismo, não confere com a moral cristã, mas sim na concepção de paciência para com tais. Se não Salomão, não falaria para aproveitar a mocidade, e o próprio Paulo de Tarso pregava não mais que o domínio sobre os instintos. Para quem não sabe tal doutrina do maquiavelismo começada por Nicoló Machiavelli (1469-1527) era um sistema político que tinha princípios amorais como pregação de que o meio justifica o objetivo, logo sendo associada a ausência de lealdade política como ambiguidade manequeista muitas vezes curiosamente associada por tal.

"É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais numerosos que os de bons instintos. Por isso se obtém melhores resultados governando os homens pela violência e o terror do que com discussões acadêmicas."
Protocolos de Sião

Etapa 2. A princípio, o público fica chocado, depois indignado;
Tal concepção por demonstra desigualdade criará uma comoção pública que, no entanto, pouco a pouco cederá a uma posição mais passiva tornando-se melhor para se trabalhar.

Etapa 3. Assim se estende o fato de que a própria discussão absurda ter sido discutida torna-se discutível.

Etapa 4. No processo, a repetição prolongada do assunto chocante em discussão gradualmente vai anulando seu efeito;
Esse ponto é fundamental, mesmo que conceitos como lavagem cerebral tenham sido prontamente desqualificados pela ciência, sabemos que o ser humano em sua adaptabilidade acaba cedendo as repetições onde algo antes escandaloso pouco-a-pouco torna-se banal e vulgar, cedendo por vez a uma "assimilação" gradual de seu suposto "valor". Muitas destas opiniões são utilizadas repetitivamente a exemplo da concepção do Fnord pela cultura em especial como a glamorização da violência e do sexo mesmo que na realidade leve ao oposto, não sendo utilizado como mero meio de delimitar os bons e maus, a exemplo do seriado Californication.

Etapa 5. As pessoas não ficam mais chocadas com o assunto, ou passam a repudiar justamente o que é contra a concepção colocada, como, por exemplo, o fato de determinada pessoa não querer sofrer e morrer, mas que deve sofrer e morrer para se alcançar determinado fim.Após a banalização de tais propostas se tornando cotidianas, estas tomam uma postura de inivitabilidade em que se demonstra pela apatia, do qual prefiro chamar de normopatia.

"Excitaremos tal repugnância por eles que os povos preferirão a tranqüilidade da servidão".
Protocolos de Sião - Cap.XXIV

Etapa 6. Aqui, as pessoas vendo tal como "normal", "comum" e "inevitável" começam então até mesmo criar modos de facilitar sua aplicação objetiva seja por meio de conclusão ou simplesmente, pelo fato de que alguns curiosamente passam a sentir até mesmo prazer em tais ideias.

"Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidade."
Isaias 10.1

Agora, vejam este relato de um jovem do qual sua vida segundo tal passou por este processo onde se pregaria que deveria nascer para sofrer e morrer:

"Inicialmente tinha até alguns amigos, porém pouco a pouco vendo-se que tinham de me trair e humilhar-me constantemente com qualquer mulher do qual me aproximasse ou ser constantemente traído e roubado sem qualquer recompensa, agora vejo jovens que por mim passam com satisfação estampada no rosto por realizarem atos de violência sexual com até mesmo mulheres famosas do qual por mim já se entenreçaram. De minha família a vida social e sentimental, fora completamente destruída numa infelicidade onde por lutar contra tal, agora sou vilão."

Aqui fica clara, a inversão, antes este sendo vítima por se defender e lutar contra a opressão por direitos e respeito viu-se sistematicamente não somente arruínado, mas antes se prega até mesmo que é necessário sofrer e morrer onde por uma "educação moral" outros jovens são ensinados a persegui-lo e humilha-lo com prazer mesmo que jamais nada tenha feito contra estes. Nada mais repulsivo!
Nota-se aqui que mediante a superfície destas seitas pregam-se "logias" e "ciências" como doutrinas funcionais do qual mesmo que este consulte horóscopo e quiromancia que demonstrando-se a favor deste nada muda sua vida para melhor apenas curiosamente a demonstrar-se como uma grande contradição auto-destrutiva, pois independe de tais ele "deve sofrer e morrer pateticamente para evitar algo pior". A pergunta que fica é qual a lógica geral nisso tudo?

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