segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

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Se tudo que fosse forte ou tivesse mais força fosse melhor certamente as baratas e o mato demonstraria o que há de melhor na natureza, quantidade não é qualidade muito menos poder, o ser humano um dos seres mais fracos físicamente em relação as demais criaturas venceu sobre estas não pela capacidade de violência mas sim pelo QI.
Assim os loucos trocloditas que vivem a dizer que não tenho força por não aceitar oferecer meu ânus a sucetivos e violentos coitos numa exemplar desproporção que nada tem de evolução ou adaptação (pois não segue precedentes mas apenas em desigualdade), pergunto porque os mesmos não o fazem uma vez que se julgam mais fortes. Primeiro os machões, pois um destes nem mesmo conseguem dar dois coitos seguidos sem viagra.
Como se pode tamanha baixaria se sustentar ao plantar o pênis no cabeludo de um homem, sem colher o proporcional que unicamente saí, fezes? No que sustenta a força destes covardes de desproporcionais de plena injustiça?
Por tanto aos monstros do terror que amam cantar-se por vencedores numa guerra que nunca pedi ou quis, cantam antes do tempo pela despropocional injustiça evidente sobre mim se nem mesmo eu ouso o mesmo tendo em vista que sei que loucos sociopatas como estes são capazes de fazer, contra quaisquer leis, regras ou leis universais. No entanto, não sou eu a dar demonstrações factuais do que é baixaria: defecar no quintal ou simplesmente suceder a coitos "macho por macho" num chiqueiro de excrementos e lama? No entanto, para uns isto é justiça e beleza!

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