segunda-feira, 18 de maio de 2009

A Origem da gripe suína

Com o surgimento da gripe suína como uma volta do influenza que já matara milhões de pessoas no século passado, muitos especularam sua origem. Sabemos que o vírus H1N1 fora somente no final do século passado encontrado e tirado de corpos congelados encontrados no Alasca, sendo isolado em laboratório foi recriado com fins de estudos até que começaram a surgir os primeiros casos da Influenza A, no mundo, inicialmente no México. Como, se as única amostras estavam em laboratórios?
A agência de notícia Reuters menciona que o H1N1 em seu ADN contém uma mistura de gripe aviária, suína asiática e européia da gripe humana de forma de que probabilisticamente teria menos de 1% de ocorrer naturalmente indicando assim que fora modificado laboratorialmente.
Segundo o More Southern Californians Infected with Swine Flue diz: "A drª Wilma Wooten, médica pública em San Diego, disse que não é claro como é que as pessoas contraíram o vírus, nenhum dos pacientes que viu tinham tido contato com porcos."
É digna de nota que os porcos detém enormes semelhança genética com o ser humano, que para efeito muitos órgãos são utilizados para transplante, o vírus teria se originado de múltiplos pedaços de ADN humanos além dos de aves e suínos sendo suscetível a animais imunodeprimidos (temos que rir para viver?) que segundo o Diário La Jornada de 29 de abril 2009, por Al Giordano Especial para The Narco News Bulletin "especulações científicas aponta que o vírus dessa gripe teve origem nas Granjas Carroll, no Estado mexicano de Vera Cruz. A granja de suínos pertence ao poderoso grupo norte-americano Smithfield Foods, cuja sede mundial fica no Estado de Virgínia (EUA)." Segundo a matéria deste jornal esta doença aqui intitulada por Smithfield Foods, teria sido originada do agronegócio internacional especialmente em verdadeiros campos de concentração de porcos, onde relata-secondições terríveis de criação destinada apenas ao abate. Porcos "fruto de cruzamentos clonados e que se alimentam de rações de origem transgênica, vítimas de cargas extraordinárias de antibióticos, drogas do crescimento e bombas químicas visando a precocidade e o anabolismo animal."

Educação, uma questão de saúde
O Mais curioso nisso tudo é que parece haver uma promoção aos maus hábitos de higiene, que obviamente não podem ter relação com qualquer órgão competente de saúde. Como se sabe as maiores pandemias do mundo assim como boa parte das doenças tem estreita relação com a educação e saneamento básico, de modo que maus hábitos favorecem estas pandemias.
Como se sabe comumente a boca do ser humano contém mais bactérias que a de um cachorro, assim sendo obviamente o próprio beijo que pode transmitir diversas doenças seria um péssimo hábito de higiene se beijar várias pessoas. Sobretudo ao se beijar uma jovem que acabou de beijar outro (ou outros) seria como compartilhar da mesma saliva por tabela dos demais parceiros, ou seja, seria como um homem beijar outro.
Não obstante ao se colocar a mulher como cachorra seria o mesmo que dizer que preferiria ter relações com um animal, e mesmo que a boca de um cão seja mais limpa, você gostaria de beijar a boca de um cachorro ou ter relações sexuais com ele? Os próprios jogos de palavras favorecem a simpatia por hábitos sujos de saúde.
O exemplo do próprio homossexualismo e as diversas doenças sexualmente transmissíveis (DST), são um exemplo. Ao se ter muitos parceiros por sexo anal, cujo o próprio canal feito para evacuar os excrementos é o ponto mais suscetível a doenças do tipo de modo que até mesmo socialmente tal pratica sodomita, mesmo ativa, demonstra atração homossexual, pois sentir-se atraído pelo anûs de um homem ainda assim você estará atraído por um homem, seja ativo ou passivo. Afinal o que é ter vida saudável para esta gente?
Assim na boa linguagem das ruas, "trocar uns cuspes" ou "cutucar o buraco de mer**" é assim mesmo, nojento e nada romântico. Seria como gostas das próprias fezes, pois ama o canal por onde ela sai. Se tudo é sagrado, então as fezes deveriam ser, se pessoas são banheiro público, os homens arrastariam seus pênis nas privadas sujas. É o fim da picada!
Miséria, impunidade e sujeira (doenças de tabela) caminham lado a lado.


Fontes: Blog de Rodrigo Enok

domingo, 17 de maio de 2009

Diário alternativo: o verdadeiro "deus" deles

Conforme já revelei aqui no blog, Belzebu é uma corruptela para Ball Zebud, o próprio capeta ilustrado ao lado, que ao contrário do que pensam não é um "deus" bonzinho.
Tenha sempre essa imagem "bela" em mente a cada traíção, humilhação, injustiça e desgraça ocorrida de forma impiedosamente covarde sobre alguma pessoa a exemplo de G.M.A., pois é este ser por de trás de cada miséria, sofrimento e os piores males do mundo, sem qualquer milagre. A imagem é forte, e é pra ser, é para se ver que de bondade, na verdadeira facenada tem se não isso: opressão! Quer se juntar a ele? Ele está com fome e quer você agora mesmo!




"Tributo" ao deus-cinzento da injustiça
e pervesidade, pois independente do
deus que digam criar, este é o real que
você estará adorando
por de trás

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Subliminar VS Subjetivismo

Seguindo-se um excelente estudo do site Projeto Ockan sobre Mensagens Subliminares resumo aqui não somente alguns ótimos trechos como a bibliografica selecionada como serviço de utilidade pública. No entanto, indo-se no ponto metafísico do qual se propõe a divisão obvia que diferencia-se subliminar de subjetivo sucede: "Acontece que para ser percebido, o som, que nada mais é que uma onda de pressão causada pelo deslocamento de ar, precisa ter energia suficiente para fazer vibrar o tímpano - uma membrana do interior do ouvido - o que um som subliminar por definição não tem. Afirmar que alguém pode ouvir, mesmo inconscientemente, um som escondido em uma fita de auto-ajuda é o equivalente sonoro de dizer que uma princesa pode sentir uma ervilha debaixo de uma pilha de colchões (como naquela fábula de Hans Christian Andersen)."
Deste modo pode-se distinguir propagandas ou qualquer outra coisa com mensagens subliminares nem propaganda indireta, a exemplo da mensagens ao contrário, imagens inseridas em frames da televisão, e as percebidas assim não somo subliminar, mas subjetiva, estas podendo ser propagandas indiretas, seja a favor ou contra. Segue a transcrissão do site: No artigo "Subliminal Self-Help Audiotapes, A Search for Placebo Effects" (Fitas de Auto-Ajuda Subliminares, Procurando por Efeitos Placebo) o pesquisador Philip Merikle testou fitas de auto-ajuda para emagrecimento. Para isso usou três grupos de 15 mulheres acima do peso; todas acreditavam na eficiência das fitas de auto-ajuda. Um dos grupos ouviu fitas contendo mensagens subliminares para emagrecimento, outro grupo ouviu fitas indistinguíveis das primeiras mas que continham mensagens subliminares para perder o medo de dentista e o terceiro grupo não ouviu fita nenhuma. O teste foi feito usando o método de duplo-cego, ou seja, nem o pesquisador nem as mulheres sabiam que fitas estavam ouvindo. Ao final de cinco semanas as mulheres dos três grupos mostraram perda equivalente de peso.
O problema é que rompendo a barreira do subliminar com o subjetivo, influencia não indiretamente, mas diretamente por livre consciência, tornando um problema real e penal. Assim o que preoculpa não é a influência de mensagens subliminares, mas do subjetivismo como forma de comunicação para maus atos. Logo o que existe de verdade é o subjevitismo sob o slogan de subliminar. Assim relacionada as verdadeiras mensagens subjetivas (não imaginadas) podemos determinar com clareza:


1 - Mentes mais fracas são impressionaveis e podem ser assim condicionadas.


2 - Mentes fracas que apesar de não ser tão impressionaveis, mas livremente se auto-condicionam a determinada prática subjetiva.


3 - Mentes que de forma defensiva fica alerta a este subjetvismo por temer os dois casos acima.


Como prova disto, dado o nível de comunicação não-subliminar subjetiva, ímplicita no coetidiano a exemplo de piadas de duplo sentido e trocadilhos, pode-se sub-entender igualmente:

- Subjetivismo calunioso: Similar ao falacioso também demonstra características comuns não como acusação de erro, mas para falar mal.


- Subjetivismo falacioso: Busca paralelo por infímas características comuns a outro caso para justificar determinado erro ou acusar tal. É um tipo de subjetivismo calunioso.


- Subjetivismo humilhante: Busca em paralelos igualmente falaciosos disparetes infímos de similaridade com a intenção de ofensa velada.


- Subjetivismo de ameaça: Entende-se desta forma ameaçar a vida alheia de forma velada e subentendida ao interlocutor, exemplos simples como alguém ligar para sua casa e falar num tom bizarro: "como está sua filha?" ou "cuidado, você pode sofrer um acidente". Pode se entender como um subjetivismo de ameaça.

Abaixo segue um exemplo de mensagem subjetiva:
"Escrever para ajuda, temos prejuízo para compadecer um tempão o libertador. Não podemos confirmar sua morte."

Tradução:
Ex-crê, vê para jú dá, temos pré-juízo para COM[1] padecer o "tem pão" o liberta a dor. Não podemos COM firmar sua morte[2].

COM: Childrem Of Men (Filho do homem)
morte: um grupo norte-americano.

PS:. A Lesgilação brasileira não é clara quando estes tipos de referências e práticas, muitas vezes as favorecendo, justamente por estas não serem claras, o que não significa no entanto, que não seja crime. Claro que seria comum usar alegações igualmente utlizadas em muitos dos casos das mensagens subliminares como "ver desenhos em nuvens", mas afim é justamente o que alguns fazem para se comunicar, de igual modo que alguns enxergam o rosto de Jesus em tortillas. Assim colocar mensagens quee falam que podem soar algo de duplo sentido, pode depender a intepretação alheia ou ser usada como argumento para coloca-la e justificar-seainda que é pensamento sujo dequem a viu! Como uma especie de condicionamento mascarado, assim como vender personagens cujo os valores "morais" são a promiscuidade e a criminosidade.


Pode ser tudo, pode ser nada: No anúncio da OI na
internet, a verdade é que separadamente "A Liberdade Acaba"
soa fim, não"de ficar maior". Nota também para o detalhe
para a abobóra, que representa decapitação. A subjetividade
aqui claramente tirana.


Bibliografia recomendada
Psychological Investigations of Unconscious Perception; Merikle, Philip; Journal of Consciouness Studies; 1998.
How a Publicity Blitz Created the Myth of Subliminal Advertising Stuart Rogers; Public Relations Quarterly. Volume: 37. Issue: 4; 1992
Subliminal Stimulation: Some New Data and Interpretation Del I. Hawkins - author. Journal Title: Journal of Advertising. Volume: 18. Issue: 3; 1989.
The Subliminal Persuasion Controversy: Reality, Enduring Fable, and Polonius's Weasel ; LAURA A. BRANNON, TIMOTHY C. BROCK;
Effectiveness of Subliminal Messages in Television Commercials: Two Experiments; Smith, Kirk; Rogers, Martha; Journal of Applied Psychology; 1994.
Subliminal Self-Help Audiotapes: A Search for Placebo Effects; Merikle, Philip; Skanes, Heather; Journal of Applied Psychology;1992
Unconscious Processes, Ssubliminal Stimulation, And Anxiety ;Birgit Mayer and Harald Merckelbach; Clinical Psychology Review; 1999.
Activation by Marginally Perceptible ("Subliminal") Stimuli: Dissociation of Unconscious From Conscious Cognition; Greenwald, Anthony; Klinger, Mark R.2; Schuh, Eric; Journal of Experimental Psychology: General, 1995.
Comments on the Subliminal Psychodynamic Activation Method; Figueroa, Michael; American Psychologist; 1989.
Is the Unconscious Smart or Dumb?; Loftus, Elizabeth; Klinger, Mark; American Psychologist 1992.
SPA Is Subliminal, but Is It Psychodynamically Activating?; Balay, Jennifer; Shevrin, Howard; American Psychologist; 1989
Subliminally Activated Symbiotic Fantasies: Facts and Artifacts; Hardaway, Richard; Psychological Bulletin; 1990.
The Effect of Subliminal Oedipal and Competitive Stimulation on Dart Throwing:Another Miss; Vitiello, Michael; Carlin, Albert; Becker, Joseph; Barris, Bradley; Journal of Abnormal Psychology; 1989.
The Effects of Subliminal Symbiotic Stimulation on Free-Response and Self Report Mood; WEINBERGER, JOEL; KELNER, STEPHEN; McCLELLAND, DAVID; The Journal of Nervous & Mental Disease; 1997.
The Subliminal Psychodynamic Activation Method: A Critical Review; Balay, Jennifer; Shevrin, Howard; American Psychologist; 1988.
Parallels between Perception without Attention and Perception without Awareness; Philip M. Merikle and Steve Joordens; CONSCIOUSNESS AND COGNITION; 1997.
Moderation of Mood Change after Subliminal Symbiotic Stimulation: Four Experiments Contributing to the further Demystification of Silverman's ''Mommy and I Are One'' Findings Staffan Sohlberg, Alexandra Billinghurst, and Sara Nyle; JOURNAL OF RESEARCH IN PERSONALITY; 1998
Sublimminal Mere Exposure: Specific, General and Difuse Effects; Jennifer L. Monahan; Psycological Science; 2000.
Subliminal Perception of Pictures in the Right Hemisfere ; Katharina Henke; CONSCIOUSNESS AND COGNITION; 1993.
Subliminal Visual Priming; Moshe Bar and Irving Biederman;Psycological Science; 1998.
Subliminal Self-help Auditory Tapes: An Empirical Test of Perceptual Consequences;TIMOTHY E. MOORE;
http://www.cpa.ca/cjbs/moore.html
Scientific Knowledge and the Twist in the Tail: The Case of Subliminal Persuasion; Gary P. Radford; Paper presented at the 42nd Annual Conference of the International Communication Association, Miami, Florida May 21-25, 1992. http://alpha.fdu.edu/~gradford/sublim.html
Subliminal Perception; Philip M. Merikle; Encyclopedia of Psychology (Vol. 7, pp. 497-499). New York: Oxford University Press, 2000.
http://www.arts.uwaterloo.ca/~pmerikle/papers/SubliminalPerception.html
Subliminal Self-help Tapes: Promises, Promises... Barry Beyerstein, Simon Fraser; Eric Eich; Rational Enquirer, Vol 6, No 1, Jul 93. http://members.aol.com/psychneuro/subliminal/Beyerstein.htm
Effect of Archetypal Embeds on Feelings: An Indirect Route to Affecting Attitudes? Andrew B. Aylesworth , Ronald C. Goodstein , Ajay Kalra, Journal of Advertising. Volume: 28. Issue: 3. Publication Year: 1999. Page Number: 73
Subliminal advertising: the biggest myth of all Max Sutherland - author, Alice K. Sylvester - author. Publisher: Allen & Unwin. Place of Publication: St. Leonards, N.S.W.. Publication Year: 2000. Page Number: 33.
Subliminal stimulation: some new data and interpretation. Sharon E. Beatty - author, Del I. Hawkins - author. Journal Title: Journal of Advertising. Volume: 18. Issue: 3. Publication Year: 1989. Page Number: 4+
The answer is no: a national survey of advertising industry practitioners and their clients about whether they use subliminal advertising.Martha Rogers , Christine A. Seiler, Journal of Advertising Research, Vol. 34, 1994
What You Expect Is What You Believe (But Not Necessarily What You Get): A Test of the Effectiveness of Subliminal Self-Help Audiotapes Jay Eskenazi - author, Anthony G. Greenwald - author, Anthony R. Pratkanis - author. Journal Title: Basic and Applied Social Psychology. Volume: 15. Issue: 3. Publication Year: 1994. Page Number: 27